Esse texto é um estudo de aproximadamente 12 minutos de leitura, mas que abrirá os seus olhos para muitos enganos.
A verdadeira Construção para permanecer perto de Deus.
O mundo jaz no maligno e somos invadidos nos pequenos detalhes. Vamos descobrir alguns? Vídeo da devocional de 06/02/2021
Atenção, povo de Deus!
Vivemos em tempos em que somos envolvidos, muitas vezes de forma oculta ou até evidente, por situações, rituais, tradições e conceitos modernos que podem nos desviar do caminho de Deus. Esses elementos podem, sem que percebamos, nos conduzir ao mal ou mesmo à adoração de falsos deuses, infiltrando-se em pequenos detalhes do cotidiano.
Por isso, convido você a acompanhar este estudo, fruto de reflexões inspiradas pela novela Gênesis, estreada na Record TV no dia 19 de janeiro de 2021. Baseia-se também em estudos profundos, pregações de pastores renomados e de credibilidade, além de insights de historiadores, arqueólogos e até relatos de lendas culturais que influenciam práticas que se expandiram até os dias de hoje.
Vamos juntos mergulhar nessa jornada de entendimento e discernimento espiritual, buscando fortalecer nossa fé e nos manter firmes na verdade de Deus? Que este estudo seja uma bênção para sua vida!
Como tudo começou:
A queda da humanidade e a promessa de restauração
Todos os animais conviviam em harmonia com o homem. Eva, ainda pura e sem conhecer a malícia, foi enganada pelo Diabo, que tomou a forma de uma serpente para distorcer a Palavra de Deus. Ele afirmou: “Certamente não morrerás; serás como Deus, conhecendo o bem e o mal.” (Gênesis 3:4-5). Embora a afirmação fosse parcialmente verdadeira, o que Eva não sabia é que a morte seria espiritual, separando o homem de Deus.
Adão, por sua vez, foi induzido por Eva a comer do fruto proibido, porém, recaia sobre ele a maior responsabilidade, pois Deus o havia designado como guardião do Paraíso. Somente após a queda do homem, o pecado entrou na humanidade:
“Portanto, como por um só homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.” (Romanos 5:12).
Nesse momento de desobediência, Deus advertiu o homem e a mulher e os expulsou do Jardim do Éden (Gênesis 3:14-24). Entretanto, em meio às palavras de maldição, Deus também pronunciou uma promessa de restauração:
“Da descendência da mulher virá aquele que esmagará a cabeça da serpente.” (Gênesis 3:15).
Essa passagem aponta diretamente para Jesus Cristo, que, mesmo não tendo nascido de um homem, foi enviado ao mundo como nosso Redentor. A cabeça da serpente, uma referência ao próprio Diabo, seria esmagada por Cristo, enquanto o calcanhar de Jesus seria ferido—a crucificação foi essa ferida, mas que resultou na vitória final sobre o pecado e a morte.
Desde aquele momento, Deus já estava revelando Seu plano de salvação para a humanidade através de Jesus. A queda trouxe o pecado, mas o amor de Deus trouxe a restauração.
“Senhor e Salvador das nossas vidas”!
A Arca de Noé: Um refúgio da obediência e salvação
Após a queda de Adão e Eva, os primeiros filhos nasceram: Caim e Abel. Foi nesse contexto que aconteceu a primeira oferta a Deus, onde Abel, com um coração puro, agradou ao Senhor com sua oferta, enquanto Caim, tomado pela inveja, cometeu o primeiro homicídio, tirando a vida de seu irmão. Assim se iniciou uma humanidade distante de Deus, marcada pelo pecado e pela corrupção.
De Noé, nasceram Sem, Cam e Jafé. Quando o Senhor decidiu enviar o dilúvio para purificar a Terra, Noé recebeu a ordem de construir a Arca, um grande refúgio onde ele e sua família seriam poupados, juntamente com um casal de cada espécie de animal:
“Noé entrou na arca, e com ele seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos, por causa das águas do dilúvio.” (Gênesis 7:7).
A Arca simboliza a obediência a Deus e Seu plano de salvação em meio ao julgamento. Noé confiou na Palavra do Senhor e, pela fé, construiu o refúgio que garantiu a continuidade da humanidade e da criação.
Essa história nos ensina que, mesmo em tempos de corrupção e desobediência generalizada, Deus sempre levanta um remanescente fiel, aqueles que confiam Nele e seguem Seus caminhos, sendo instrumentos de Sua graça e redenção. A Arca não foi apenas um lugar de segurança física, mas também um símbolo do cuidado e fidelidade de Deus com aqueles que Nele confiam.
Houve Lameque da descendência de Caim e Lameque (pai de Noé e filho de Matusalém) da descendência de SET, o terceiro filho de Adão e Eva.
CAM, casou-se com uma jovem, que foi comparada com a serpente de Gênesis, provavelmente da descendência de Caim. Induzia seu esposo ao mal.
Após o dilúvio, Deus fez uma nova aliança com Noé e tudo recomeçou. O Bem e o Mal.
O recomeço: A embriaguez, a maldição lançada e a geração amaldita
Noé embriaga-se com vinho após o recomeço da humanidade.
Cam observa Noé nu e ri-se dele, demonstrando desrespeito e desprezo.
Noé amaldiçoa Cam e sua descendência, declarando que seriam servos das gerações de Sem e Jafé.
Cam se afasta da família, distanciando-se dos caminhos de Deus.
Sem e Jafé permanecem fiéis ao Senhor, dando origem a cidades e nações prósperas e tementes a Deus.
A descendência de Cam: revolta contra Deus
De Cam, nasce Cuxe, que se casa com Semiramis.
Após a morte de Cuxe, Semiramis é obcecada pelo seu filho Ninrode, um homem poderoso e admirado por todos.
Ninrode, cujo nome significa “revolta”, rebelou-se contra Deus, rejeitando a aliança feita com Noé.
Ele decide construir a Torre de Babel ("Porta para Deus"), com o objetivo de:
Demonstrar sua superioridade sobre Deus.
Proteger-se de um possível novo dilúvio, negando a promessa divina representada pela Aliança do arco íris, de nunca mais destruiria a Terra por água.
A história de Noé e seus descendentes revela como o coração humano pode tanto obedecer a Deus, como fizeram Sem e Jafé, quanto se rebelar contra Ele, como Cam e Ninrode. Essa narrativa nos desafia a escolher entre a fidelidade ao Senhor ou os caminhos da revolta e do orgulho humano.
A NOVA SEITA - A IDOLATRIA - A TRINDADE SATÂNICA
Ninhode com essa grande construção, se endeusa como deus SOL (BAAL) e a sua Mãe e esposa, como a deusa Lua (ASHERAH) e começa a governar e gerar a idolatria aos homens e não mais a Deus.
BAAL - Deus do clima, fertilidade, chuva, vento, raio, mar e guerra.
ASHERAH - Deusa do amor, do sexo e da fertilidade.
A primeira idolatria: a adoração ao deus-sol e à deusa-lua
Afastamento de Deus: Com o crescimento das nações, iniciou-se a primeira idolatria, onde povos passaram a adorar o deus-sol e a deusa-lua, uma prática que ainda pode ser observada em algumas tribos indígenas até hoje.
A confusão das línguas: Deus interveio no orgulho humano, confundindo as línguas na Torre de Babel (que significa "Confusão"). Assim, os povos se espalharam, formando diversas nações e idiomas, como temos atualmente.
A queda de Ninrode e a origem de novas distorções
Ninrode é assassinado: Seu corpo foi encontrado espalhado por várias regiões.
Semiramis distorce a morte: Recuperando o corpo, Semiramis declarou que Ninrode não morreu, mas retornou à sua origem divina, razão pela qual o sol continuava a brilhar.
O surgimento de Tamuz e a origem da reencarnação
Semiramis, em um adultério oculto, engravida e afirma que o filho, Tamuz, foi gerado pelo espírito do deus-sol, alegando ser a reencarnação de Ninrode.
A distorção demoníaca: Essa narrativa foi conduzida pelo diabo para assemelhar-se à promessa de Deus sobre o nascimento de Jesus Cristo, o verdadeiro Filho do Espírito Santo.
Tamuz é exaltado: Ele é declarado deus-sol, e sua figura é associada à tocha da liberdade, em uma tentativa de falsificar a profecia redentora de Gênesis 3:15.
A lenda de Tamuz e a distorção da verdade
A morte de Tamuz: Ele é devorado por um javali selvagem.
O jejum de Semiramis: Em luto, Semiramis e suas seguidoras jejuaram e choraram por 40 dias, originando a prática da quaresma na religião babilônica. Segundo a lenda, Tamuz foi ressuscitado, criando uma falsa analogia à ressurreição de Cristo.
A visão de Ezequiel: A Bíblia confirma essa prática em Ezequiel 8:14:
“E levou-me à entrada da porta da casa do Senhor, que está do lado norte, e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando a Tamuz.”
O objetivo da distorção
Toda essa narrativa foi uma estratégia para distorcer o plano redentor de Cristo. A centralidade de Jesus como o único Senhor e Salvador foi desviada para dar primazia à mãe, transformando-a no objeto principal de adoração.
Essa manipulação demoníaca buscava afastar as pessoas da verdade bíblica e impedir que reconhecessem Jesus Cristo como o Filho de Deus e o único caminho para a salvação.
Isto foi uma demonstração do poder da mãe.
· Ela começou a ser adorada com o título de "rainha dos céus" ou "deusa mãe",
· Baalti (a Madona), divindade idolatrada no Oriente Médio durante a Idade Antiga,
· a Mediatriz, a Mãe da Humanidade,
· Astarte, deusa dos fenícios e dos Sidônios
· Salve Rainha ou Ave Rainha na Igreja Católica e após o nascimento de Jesus, foi atribuído a Maria e a Jesus, pelo Imperador Romano Constantino, o Grande.
Semiramis e sua simbologia nos dias de hoje
A influência de Semiramis e sua falsa adoração perduram até os nossos dias, espalhando-se por símbolos e culturas globais. Mesmo que muitos desconheçam suas origens, sua figura está presente em vários ícones e tradições atuais:
Notas do Real: A imagem de Semiramis pode ser identificada em algumas cédulas brasileiras.
Estátua da Liberdade: A famosa estátua em Nova York e suas réplicas espalhadas pelo mundo remetem à representação de Semiramis.
A balança da justiça: Outra imagem emblemática frequentemente associada a Semiramis.
A mulher da Columbia Pictures: A figura que carrega a tocha nos filmes também remete ao arquétipo de Semiramis.
A propagação da adoração por diversas culturas
Com a dispersão dos povos após Babel, a adoração de Semiramis, Ninrode e Tamuz foi adaptada às diferentes línguas e culturas, mas manteve o mesmo culto à mãe e ao filho. Veja como isso se desdobrou em grandes civilizações:
Na Grécia: Semiramis tornou-se Afrodite, Ninrode foi associado a Zeus, e Tamuz foi identificado como Eros.
No Egito: Semiramis era conhecida como Ísis, Ninrode como Osíris, e Tamuz como Hórus.
No Império Romano: Semiramis foi chamada de Vênus, Ninrode de Saturno, e Tamuz de Cupido.
Na Assíria: A mãe era venerada como Ishtar ou Inana, e Ninrode recebeu nomes como Assur ou Marduque.
Em Nínive: A celebração de Easter (em inglês, Páscoa) foi ligada a Ishtar. A tradição de pintar ovos de aves e trocá-los como presentes entre crianças permanece em alguns países, como na Grã-Bretanha.
A perpetuação da trindade satânica
Cada descendente dessa trindade satânica tornou-se uma divindade, atribuindo-se a eles diferentes habilidades ou áreas de influência, como a música, o comércio ou as artes. Assim, os deuses multiplicaram-se, mas todas essas adorações têm origem na trindade Semiramis, Ninrode e Tamuz.
Até hoje, essa influência não cessou, infiltrando-se em tradições, símbolos e práticas culturais que, muitas vezes, distorcem ou competem com os valores e o plano redentor de Deus. É essencial reconhecer essas heranças para compreender como o engano foi estrategicamente construído ao longo dos séculos, sempre tentando desviar o coração humano da verdade única que é Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.
A história de Semiramis e sua trindade falsa nos desafia a olhar além das aparências e buscar a verdadeira sabedoria e discernimento, ancorados na Palavra de Deus. Somente a luz da verdade pode dissipar a escuridão do engano.
O grande fim se consumará com a gloriosa volta de Jesus. Ele abrirá o portal do inferno e lançará o Anticristo, o falso profeta, Lúcifer e todos os anjos caídos em prisão eterna. Após o grande julgamento, todos os que rejeitaram Jesus como Senhor e Salvador compartilharão desse mesmo destino trágico. Que lamentável é recusar a graça que poderia ter transformado a eternidade!
O Natal e a Páscoa: origens e conexões com antigas tradições
A lenda de Tamuz e o pinheiro de natal
Após a morte de Tamuz, diz a lenda que seu corpo ressuscitado apareceu em um tronco de árvore. De acordo com o mito, desse tronco nasceu um pinheiro, que passou a ser considerado símbolo do renascimento de Tamuz. Por isso, no dia 25 de dezembro, era costume adornar pinheiros com ouro e prata, representando sua volta à vida.
Embora muitos celebrem o Natal como o nascimento de Jesus Cristo, é importante refletir sobre as raízes de algumas tradições e como estas foram adaptadas ao longo dos tempos, muitas vezes com influências pagãs misturadas à mensagem cristã.
A páscoa e suas origens
A palavra Easter (Páscoa em inglês) deriva de Eostre ou Ostera, a deusa da fertilidade. Sua celebração estava ligada à primavera e aos ciclos de renovação da vida, simbolizados por ovos e coelhos.
Essas práticas, originalmente babilônicas, foram absorvidas e reinterpretadas por diversas culturas, mas mantiveram símbolos que muitas vezes obscurecem o verdadeiro significado cristão da Páscoa: a ressurreição de Jesus Cristo, que trouxe salvação e vida eterna para aqueles que creem.
A conexão com a prostituta babilônica
Em Apocalipse 17, a Bíblia menciona a prostituta babilônica, descrita como símbolo de corrupção e idolatria. Muitos estudiosos e fontes identificam essa figura como uma representação da mesma mulher ligada às antigas práticas de adoração de Semiramis e Tamuz, que deram origem a inúmeras religiões e tradições que se opõem ao plano redentor de Deus.
Essas conexões reforçam a importância de discernir e compreender as origens dos símbolos e celebrações que nos cercam, voltando o coração e a mente para a verdadeira adoração ao único Senhor e Salvador, Jesus Cristo.
Reflexão para o futuro
O tema da Páscoa e suas implicações será abordado de forma mais detalhada em outra oportunidade, aprofundando o entendimento sobre sua simbologia e significados. Enquanto isso, é essencial lembrar que, em meio a toda tradição e história humana, a Palavra de Deus permanece como única verdade absoluta. Que possamos buscar Nele a luz para compreender o que realmente importa na nossa fé e adoração.
Finalizando: a verdadeira trindade e o plano de redenção
Encerrando esta reflexão, selecionei alguns versículos proféticos que reforçam a importância de discernir os enganos ocultos e revelados que têm como objetivo nos destruir. É essencial mantermos o foco na verdade eterna de Deus e rejeitarmos as distorções que tentam nos afastar de Sua presença.
A verdadeira trindade:
Deus Pai
Deus Filho
Espírito Santo
Desde o princípio, Deus estabeleceu o plano de redenção, enviando Seu Filho ao mundo para:
Morrer na cruz por nossos pecados.
Esmagar a cabeça da serpente, vencendo o Diabo através de Sua vitória na cruz.
Tomar as chaves do inferno, resgatar os salvos do Antigo Testamento que estavam no Hades (ou Sheol) e levá-los ao Céu.
No mesmo dia, o ladrão arrependido na cruz foi o primeiro a entrar no Céu com Cristo, mostrando que o arrependimento e a fé são os caminhos para a salvação.
Acesso ao Pai, Filho e Espírito Santo
Hoje, temos o privilégio de acessar Deus Pai, Deus Filho e o Espírito Santo, vivendo a salvação pela fé em Jesus Cristo. No entanto, precisamos vigiar e segurar firme a nossa salvação, pois o Diabo, de forma ardilosa, continua a nos perseguir, tentando roubar o que temos de mais precioso: a vida eterna com Deus.
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Referências bíblicas para o discernindo os enganos ocultos e vivendo a verdade de Deus
Sobre a queda do homem:
Gênesis 3:1-7: O diálogo entre a serpente e Eva e a entrada do pecado no mundo.
Romanos 5:12: A entrada do pecado e da morte pela desobediência de Adão.
Gênesis 3:15: A primeira promessa messiânica, sobre esmagar a cabeça da serpente.
Sobre a arca de Noé e o dilúvio:
Gênesis 6:5-9: A corrupção da humanidade e a escolha de Noé como homem justo.
Gênesis 7:7: A entrada de Noé, sua família e os animais na arca.
Hebreus 11:7: A fé de Noé ao construir a arca em obediência a Deus.
Sobre a idolatria e distorções espirituais:
Ezequiel 8:14-16: Mulheres chorando por Tamuz, mostrando o engano da adoração pagã.
Jeremias 7:18: A adoração à “Rainha dos Céus” como forma de idolatria.
Apocalipse 17:5: A descrição da “grande prostituta Babilônia” como símbolo de corrupção espiritual.
Sobre o plano redentor de Deus:
João 3:16: O amor de Deus ao enviar Seu Filho para salvar o mundo.
Colossenses 2:15: A vitória de Jesus sobre Satanás e os poderes malignos na cruz.
1 Coríntios 15:21-22: A redenção por meio de Jesus, o segundo Adão.
Sobre o juízo final e o fim do mal:
Apocalipse 20:10: O destino de Satanás, o anticristo e o falso profeta no lago de fogo.
Mateus 25:41: O destino dos que rejeitaram a salvação.
Apocalipse 21:1-4: A promessa de um novo céu e nova terra para os salvos.
Estas passagens ajudam a criar uma base sólida e bíblica, destacando tanto os enganos ocultos quanto o plano de salvação oferecido por Deus através de Jesus Cristo e também compreender as estratégias de engano que o inimigo utiliza, mas também nos fortalecem no plano perfeito de Deus para nossa redenção.
Quais temas da bíblia você tem dúvidas e gostaria de ler nesse blog?
Ouça esse louvor, ajoelhe-se e ore a Deus. Diga que sua vida pertende ao único Mestre, Messias Jesus e em adoração, peça que Ele abra seus olhos e tire todas as escamas que o cegava da verdade que libera.
Que possamos permanecer firmes na fé e conscientes das verdades eternas da Palavra de Deus.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tamuz
https://pt.wikipedia.org/wiki/Constantino
https://pt.wikipedia.org/wiki/Apocalipse_17
https://pt.wikipedia.org/wiki/Asera
http://mesa-no-deserto.blogspot.com/2011/03/semiramis-quem-e-ela
Há outras fontes que acabei não anotando para postar aqui e lives do Pr. Lamartine Posella sobre a novela Gênesis, tem me acrescentado muito.
Angela Dias - Instagram SBFé.
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